O básico do vinho

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O vinho é cultivado há mais de 4 1000 anos. Evidências de vinho que remontam a 4000 aC no Egito, enquanto as fontes bíblicas indicam para o começo do setor no Oriente Médio. Mais tarde, os gregos continuaram com o comércio esperto de vinhos e suas colônias espalharam videiras do Mar Negro para a Espanha. Mais tarde, os romanos trouxeram a uva que crescia para os vales do Reno, Moselle e Danúbio. No decorrer da Idade Média, a vinificação era uma maneira popular de marcar eventos primordiais e celebrar rituais religiosos. Eu quase neste instante tinha me esquecido, pra criar este artigo este postagem contigo eu me inspirei por esse web site Saiba Mais, por lá você podes encontrar mais informações valiosas a este postagem.

Os gregos antigos fizeram vinho

Os gregos eram conhecidos por ingerir vinho, e seus textos nos dizem que isso desempenhou um papel primordial em sua cultura por séculos. O vinho era uma quota interessante dos simpósios, ou reuniões intelectuais, onde filósofos e outros pensadores se sentavam em redor de uma mesa e a bebiam. O vinho também foi usado como remédio e um tônico pra viajar. Nesse lugar estão alguns detalhes relevantes a respeito do vinho grego antigo. E não se preocupe, os gregos não foram os únicos que gostaram!

Os gregos antigos fizeram vinho nas montanhas do Cáucaso, onde as uvas foram cultivadas. Eles cultivavam estacas de videira de teu estado natal para fazer vinho de alta qualidade. Eles cultivaram muitas variedades de uva e criaram suas próprias denomes de origem. Em outras palavras, eles tinham regiões distintas de elaboração, como hios e tossos, e vinhedos mais pobres como Levos. Eles assim como sabiam que o meio ambiente desempenhou um papel essencial pela peculiaridade do vinho e tornava ilegal produzir vinho fora desses lugares, e as penalidades eram duras.

Cerimônias religiosas antigas do Oriente Próximo e Egípcio usavam vinho

E também seu exercício convencional em cerimônias, as culturas antigas do Oriente Próximo e Egito assim como incorporaram vinho em seus rituais. Os sumérios adoravam a “Senhora do Vinho”, Geshtin, durante o tempo que os egípcios honraram tua deusa, Renentet. O vinho também foi usado pra sacrifícios, como evidenciado pelos vários potes de vinho encontrados nos túmulos egípcios. De fato, diversos túmulos assim como contêm relatos hidrográficos detalhados de vinho e até vasos de vinho tinto.

Enquanto a vinificação é antiga, os egípcios podem ter um modo diferenciado de vinho. O vinho no Egito tinha inscrições que forneciam informações valiosas. Geralmente, eles incluíam o tipo de vinho, o ano em que foi produzido, tua propriedade e doçura e as informações de seu criador. Essas inscrições, combinadas com o estudo da cerâmica, conseguem auxiliar a data da melhoria da vinificação do Egito para a Europa. Porém, existem imprevistos para ver estes aparato antigos. Por um lado, eles não conseguem ser exportados do Egito. Além disso, existem gargalos modernos que impedem a exportação.

Vinho natural vs. vinho fortificado

Se você está se perguntando sobre a diferença entre vinho fortificado e natural, não está sozinho. O processo de fortificação, assim como conhecido como Fining, acrescenta álcool extra ao vinho. É comumente usado em coquetéis, como porto branco e sapateiro tônico ou xerez, pra ligar partículas indesejadas no vinho. Os vinhos fortificados são derivados de tradições antigas e métodos refinados de vinificação. Esse guia explora a diferença entre vinhos fortificados e naturais, o essencial de ambos e explica por que eles são diferentes.

Entre aqueles que preferem vinhos naturais estão pessoas que têm alergias. Ainda que os sulfitos sejam frequentemente culpados por reações de vinho, isto não é verdade pra todos. Várias pessoas são capazes de ter alergias a frutas secas, entretanto são sensíveis a aditivos de vinho, como taninos. Outras possibilidades naturais de vinho são capazes de conter mariscos ou laticínios. Esse último tem um preço mais baixo, porém poderá ser menos agradável a gosto.

Efeitos de sulfitos no vinho

Mesmo que os sulfitos estejam naturalmente presentes no vinho, alguns freguêses conseguem se preocupar com seus efeitos na sua saúde. Ainda que os sulfitos sejam normalmente inocentes, eles são capazes de ser prejudiciais a pessoas com asma ou com pessoas que não possuem certas enzimas necessárias pra quebrar os sulfitos. Além do mais, o consumo de sulfitos podes levar a alergias a sulfitos. Porém, o nível de sulfitos encontrados no vinho é fortemente regulamentado em todo o mundo. Hoje, se um vinho contiver mais de dez partes por milhão (ppm) de dióxido de enxofre, o rótulo eventualmente declarará isto.

Enquanto todos os vinhos contêm sulfitos, eles são mais proeminentes em vinhos doces. Os vinhos orgânicos, por outro lado, contêm os níveis mais baixos de sulfitos. Os vinhos orgânicos usam uvas orgânicas e não complementam produtos químicos ao recurso de vinificação. Os vinhos brancos, sobremesa e blush são famosos por ter os níveis mais altos de sulfitos, enquanto os vinhos vermelhos e brancos secos são com baixo teor de dióxido de enxofre. Pra ler um pouco mais desse foco, você podes acessar o website melhor referenciado desse assunto, nele tenho certeza que localizará outras referências tão boas quanto essas, olhe no link desse web site: Saiba Mais.

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