SÃO PAULO – Ter perícia interpessoal pode auxiliar muito no progresso da carreira. Entretanto, alguns profissionais descobrem dificuldade de desenvolver esse tipo de aptidão. Para o sócio-fundador da Alliance Coaching, Pablo Aversa, o segredo é procurar se relacionar bem com todo tipo de pessoa. “Todos nós sabemos que, para ser efetivo no universo corporativo, é necessário criar sólidas pontes ao nosso redor.
O mais essencial é segurar ou neutralizar possíveis reações pessoais e se concentrar primeiro nos outros”. Pensando nisso, o especialista apontou dez informações que podem proteger no desenvolvimento de habilidades no relacionamento interpessoal. Coloque-se no território do outro: cada pessoa é diferenciado da outra. Existe, desse modo, uma riqueza de diversidade e diversidade de indivíduos.
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O principal, pra fazer cada coisa essencial no universo corporativo, é a perícia de ver as diferenças nas pessoas e saber utilizá-las pro bem da organização. Ter perícia no relacionamento interpessoal é achar a pessoa que fará o que você deseja que seja feito. Adapte a sua abordagem: você conhece pessoas arrogantes?
Ocupadas além da medida pra ceder atenção? Com pressa de argumentar a própria pauta? Oferece respostas, soluções, conclusões, declarações ou simplesmente fornece ordens rapidamente demais durante uma interação? Este tipo de jeito é comum em pessoas que não ouvem. Interprete o teu público. Para uma melhor abordagem, selecione tua abordagem interpessoal focando no outro, ao invés ter como ponto de partida você mesmo. Sugestão: sonhe em cada interação como se a outra pessoa fosse um consumidor que você quer tomar.
Como você criaria uma abordagem efetiva? Gerencie os primeiros três minutos: administrar os três minutos iniciais é vital. Tente continuar aberto e acessível pra receber a maior quantidade de dica possível no início da interação. Isso significa deixar os outros à desejo para que possam compartilhá-la. Ou melhor, significa começar uma legal conexão com os colaboradores, ouvir, compartilhar, perceber e doar um ombro camarada. Quanto mais você deixar que deem o primeiro passo e falem no início da interação, mais você saberá sobre o assunto elas pra poder moldar sua abordagem.
Isso não tem preço. Ouça ativamente: pessoas com perícia nos relacionamentos interpessoais são boas ouvintes. Elas ouvem pra dominar e recebem as informações pra escolher melhor a própria reação. Ouvem sem interromper e executam dúvidas para ter um esclarecimento superior. Não julgam prontamente: a impressão conseguirá vir depois. Fazem que sim com a cabeça e reafirmam o que a outra pessoa comentou, pra salientar que entenderam. Podem até mesmo fazer anotações. Ouvintes ativos obtêm mais detalhes. Fale mais de si mesmo: responda o que pensa sobre isso um cenário corporativo e pergunte pelo ponto de visão dos além da medida.
Repasse alguns dados que considera que ajudarão os outros a trabalhar melhor ou aumentar seus horizontes. Revele mais coisas a respeito si. Revele coisas que as pessoas não devem saber para fazer um bom serviço, entretanto que são capazes de ajudá-las a se notar valorizadas. Invista tempo e energia para saber e se recordar de coisas relevantes sobre o assunto as pessoas ao redor das quais, para as quais e com as quais você trabalha.
Tome conhecimento, se possível, de três coisas a respeito todos – seus interesses, seus filhos ou um questão a respeito do qual possam conversar além da pauta corporativa. Estabeleça assuntos sobre o assunto os quais possa conversar com cada uma das pessoas com quem trabalha e que transcendam as interações estritamente profissionais. Administre a linguagem não verbal: preservar o olho no olho, concordar com a cabeça no momento em que o outro está citando, além de mostrar com ritmo e de forma agradável, faz uma imenso diferença no recurso interativo.
Esforce-se para diminuir os hábitos inconvenientes, tais como pronunciar-se rápido excessivo e de forma forçada, usando expressões fortes ou uma linguagem carregada, e evite entrar em diversos detalhes. Tenha a toda a hora cuidado ao doar sinais de inexistência de interesse, como enxergar para o relógio, revirar em papéis ou lançar olhares de impaciência do tipo “estou ocupado”.
Abrace as diferenças: há quem fique à vontade e seja eficiente diante de umas pessoas, entretanto não de novas. Alguns podem ficar calmos com os colaboradores diretos, mas sentem-se tensos diante da alta gerência. O que as pessoas com quem você se sente à vontade têm em comum? E aquelas com as quais não se sente à desejo?