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Frederico Meinberg alerta que eleição no Brasil poderá ser determinada nas redes sociais e alega que briga contra fake news não pode compreender atenções; leia entrevista. O valor de mercado da rede social despencou. E o drama deve ganhar novos episódios a começar por terça-feira (27), quando o consultor político André Torretta, ex-sócio da Cambridge no Brasil, for interrogado pelo Ministério Público do Distrito Federal.
A investigação é tocada pelo promotor Frederico Meinberg, coordenador da Comissão de Proteção dos Fatos Pessoais do MP. É ou não é? visite meu web site de debruçar-se em mais um caso que põe em xeque a segurança do usuário de internet por todo o Brasil, Meinberg conversou com o G1 a respeito de dos problemas da publicidade direcionada em um ano eleitoral.
O promotor tratou assim como do debate a respeito das fake news. A disseminação de assunto errôneo não é novidade. O general romano Marco Antônio, por exemplo, se matou motivado pelo recebimento de uma notícia enganosa. Mais de dois mil anos depois, uma série de boatos espalha rumores falsos a respeito da vereadora executada Marielle Franco. Para defrontar a disseminação de mentiras, uma cruzada contra fake news não é bastante, pela visão do promotor: “Nosso foco tem de estar nos conteúdos ilegais das redes sociais”.
G1: Em janeiro, http://imageshack.us/dicas+hospedagems/dicas+hospedagem Público, o senhor disse que a publicidade direcionada se tornaria um inimigo pior do que as fake news. Entendo que uma semana marcada pelo escândalo da Cambridge Analytica tenha reforçado esse raciocínio. Frederico Meinberg: Eu neste instante tinha cantado a pedra. Pela quarta (21), estive no Senado e vou redizer o que argumentou lá: fake news são uma ferramenta de perda de voto. O que a Cambridge e as algumas corporações estão fazendo no Brasil e no universo é o que vai obter a eleição, isso sim.
O Trump, junto da Cambridge, fez isso com maestria.
É o microtarget (centro), é você selecionar a população dentro dos possíveis eleitores pra direcionar tua publicidade. E o mais importante: a população pra qual você não vai direcionar teu dinheiro e tempo, que é o que o (Donald) Trump fez. O Trump, perto da Cambridge, fez isso com maestria. Eles não gastaram tempo nem sequer dinheiro com negros, homossexuais nem ao menos latinos. Eles focaram em brancos do interior dos Estados unidos que estavam em indecisão entre Trump e Hillary (Clinton). Você tinha uma análise massificada e um panorama de cinquenta milhões de americanos e você sabia para onde comparecer e onde não dirigir-se.
Algumas vezes, saber onde não encaminhar-se é mais relevante do que o encaminhar-se. E é essa repetição que as corporações estão desejando fazer no universo. Não é à toa que a Cambridge está aqui. Não vamos ser ingênuos de achar que saiu porque se quebrou um contrato. Ninguém viu o contrato, ninguém viu a quebra, ninguém viu nada.
Referência: https://casadobarreado.com.br/principais-formas-de-melhorar-a-sua-estrategia-de-alojamento-web/
G1: O consultor André Torretta alegou que a Cambridge não tem dado de brasileiros. Fornece para confiar nessa versão? Meinberg: Eu vou interrogar o Torretta na terça-feira, aqui em Brasília. Não tem dado de brasileiro? Beleza, contudo que dado ele tem? Eu mandei notificação dizendo, principalmente, ‘não destrua documento físico, digital, continue todo tipo de e-mail que tenha, toda mensagem, todo número de conta, todos os telefonemas que foram feitos’. Como o Facebook pretende impedir novos escândalos? G1: Os interrogatórios com a Cambridge serão a terceira enorme ação de tua promotoria por esse ano, depois dos casos Netshoes e Uber. É possível que o usuário de internet no Brasil entre em uma bolha de segurança?
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Meinberg: É inaceitável. clique em meio a próxima página pro usuário de internet do universo inteiro. O que você consegue fazer é tomar medidas paliativas para impossibilitar isto. Tem um navegador que é público e gratuito, o Ghostery, que não deixa rastros. Você assim como pode usar aplicativos pra limpar cookies do seu smartphone e do seu terminal de micro computador. Se for entrar em mídias sociais, é prazeroso usar um e-mail paralelo que não é o que você usa profissionalmente. Você necessita de buscar maneiras de utilizar a internet sem ficar mostrado. Isso é uma realidade mundial. G1: Vivemos em uma data em que as pessoas fazem uso uma tecnologia que elas não compreendem?
Meinberg: Não entendem. Você imagina: nas décadas de 1930, 1940, a tecnologia era absorvida na nação de modo muito gradual. O rádio demorou décadas pra ser massificado, a Tv também. Diversas vezes, levava uma ou duas gerações. Chegava a Televisão na residência do vizinho, e ali você tinha contato. Hoje, é surreal termos avós, pais, nós mesmos e nossos filhos lidando com a mesma tecnologia. http://edudicas+hospedagem.org/?s=dicas+hospedagem gerações sendo apresentadas à mesma tecnologia ao mesmo tempo, que é o que ocorre hoje, seria praticamente improvável no passado recente.